Brasileiros ainda não entraram no clima da Copa, mas já temem vexame

Brasileiros ainda não entraram no clima da Copa, mas já temem vexame

É verdade que ainda falta muito tempo. Porém, até agora, os brasileiros ainda não entraram no ritmo da Copa do Mundo. Pesquisa nacional, feita pelo Ibope, mostrou que 48% dos entrevistados demonstraram pouco ou nenhum interesse no torneio de 2014. Outros 27% tem interesse, mas não muito. Animados mesmo apenas 1 em cada 4 torcedores canarinhos.

Se de um lado as pessoas não estão no clima da festa, por outro, é bem grande o time dos que andam preocupados com a possibilidade da gente acabar fazendo um papelão em 2014. Pois é, nada menos que 73% dos pesquisados pensam que estamos despreparados em relação à saúde, 71% em relação ao trânsito e 70% acham que não estamos prontos para oferecer segurança aos visitantes. 

Outro sinal de que o pontapé inicial para a Copa ainda não foi dado, é o fato de que a maioria das empresas ainda não começou a aproveitar as oportunidades promocionais dessa disputa. Prova disso é que somente 3% dos brasileiros participaram até agora de alguma promoção relacionada com o campeonato mundial. Hoje, as marcas que mais vêm à lembrança dos consumidores quando pensam em Copa do Mundo são Nike, Coca-Cola e Adidas.

Para terminar, mais um dado da pesquisa - os produtos relacionados com o torneio que as pessoas mais deverão comprar são itens de vestuário. 

Quer ser mais conhecido profissionalmente? Faça a gestão do seu nome

Conhecimento, liderança e capacidade de negociação são algumas das características que contribuem para consolidar a marca de um bom executivo ou profissional no mercado. Há outros fatores que ajudam a edificar essa marca, no entanto. Uma delas é o nome. Pelo menos é o que constata uma recente pesquisa da LinkedIn, rede social voltada para contatos profissionais. Segundo ela, há alguns nomes mais comuns entre os entre CEOs (chiefs executives officers).

No Brasil, o nome que lidera entre os executivos é Roberto, seguido de Antônio, Eduardo, Sergio, Carlos, Luiz, Marcelo, Ricardo, Fernando e Paulo. Na média mundial, o nome que lidera é Peter, seguido de Bob, Jack, Bruce e Fred. Entre as mulheres, Deborah é o primeiro nome do ranking, seguido de Sally, Debora, Cynthia e Carolyn. Enquanto nos EUA, o nome mais comum entre CEOs é Howard, no Canadá é Ray e na Austrália, Mike.

Embora não haja propriamente um estudo científico sobre o assunto, o editor do livro NAMES: A Journal of Onomastics (publicação da Sociedade Americana de Nomes) e professor de línguas clássicas e modernas na Universidade de Louisville, Frank Nuessel, aponta que os hipocorismos (formas mais curtas de determinado nome, como Bob para Robert) possam ser utilizados em situações íntimas, por meio de apelidos ou expressões de carinho.

“É possível que profissionais da área de vendas nos EUA e os CEOs utilizem esta versão reduzida de seus nomes para facilitar aproximações e acessibilidade para clientes em potencial”, diz Nuessel em nota divulgada pelo LinkedIn.

Gestão do nome

A especialista em marketing pessoal e etiqueta empresarial, Lígia Marques, acredita que um trabalho específico em cima do nome do profissional, tal qual uma marca, pode ser eficiente. “Temos que trabalhar a nossa marca pessoal de maneira exaustiva, para que ele nos identifique sem enganos. Usar abreviaturas, apelidos, só sobrenome, é tudo uma questão de avaliar o benefício. Sobrenomes são os mais adequados para serem usados quando se quer realmente uma diferenciação. Não devem ser deixados de lado quando usamos o prenome. Sempre juntos é a melhor forma”, recomenda.

O especialista em branding, Arthur Bender, diz que nomes como Bob, Jack, Max, John ou Peter, para CEOs, são muito mais sonoros e evocam muito mais diferenciação com valor em nosso imaginário de homens poderosos do que, por exemplo, se daria com Reginaldo ou Wanderson. “A lógica é simples e a mesma empregada com marcas corporativas nas suas denominações de marca. Algumas brilhantes que evocam e traduzem o posicionamento e outras com nomes rápidos, sonoros, amigáveis ou nomes com características do seu segmento e público”, analisa.

Simplicidade

Mas e no Brasil, onde essa realidade não se verifica na pesquisa? “Em alguns países, utilizar o nome sem abreviações pode ser considerado mais profissional, como foi evidenciado na lista dos melhores nomes de CEOs do Linkedin para o Brasil”, diz Nuessel.

Bender também explica seu ponto de vista sobre essa lógica. “Defendo que o nome deve, em primeiro lugar, gerar o que é fundamental nas marcas: diferenciação - com um certo sentido para o que queremos na vida. Numa segunda instância, facilidade de pronunciar e poder de memorização. Numa sociedade congestionada de apelo de toda ordem e excesso de informação, isso pode fazer uma boa diferença entre profissionais do mesmo calibre”, avalia.

Os nomes mais simples e diretos, lembra Lígia, podem estar associados com o trabalho desses profissionais para simplificar o tratamento das pessoas. “Após a escolha da marca do profissional, é necessário adotá-la como única, seja através do nome ou da abreviatura. Também é adequado que ele evite atrelar seu nome profissional a determinada companhia, já que o trabalho pode ser passageiro”, lembra Ligia.

A especialista acrescenta que esse “trabalho de gestão do nome como marca” também requer bom senso na difusão desse conceito. “Não adianta consolidar um nome, ter muitos contatos numa rede social e não ter atenção à foto do avatar, às mensagens publicadas e informações divulgadas”, diz.

Setores

A pesquisa do LinkedIn mostra também que essa realidade é modificada à medida que mudamos o setor de abordagem. “Não é um segredo que as pessoas associam frequentemente seus nomes aos seus cargos, à empresa em que trabalham ou até mesmo ao seu grau de instrução, de forma a definir a si próprias e suas marcas profissionais,” explica a cientista sênior de dados do LinkedIn, Mônica Rogatti. “O interessante nos dados encontrados é que fomos capazes de descobrir uma correlação entre o nome de um profissional e seu setor ou área de atuação”, acrescenta.

Dessa forma, algumas áreas tem distinções no levantamento feito pela rede social. A área de recursos humanos, por exemplo, tem como líderes os nomes Emma, Katie, Claire, Jennifer e Natalie.

Na área de vendas, os nomes líderes são Chip, Todd e Trey, todos nomes mais curtos e de fácil lembrança. Situação diferente ocorre entre profissionais ligados a restaurantes – onde os principais nomes são Thierry, Phillipe e Laurent. Entre os atletas com maior frequência no LinkedIn, estão os nomes Ryan, Matt e Jessica.


Fonte: http://www.administradores.com.br/

10 mentiras que você ouvirá ao começar sua empresa

Seguem algumas coisas que você provavelmente ouvirá, mas que não podem te impedir de seguir o seu sonho.
Essas dicas são uma tradução do artigo Ten Lies You’ll Hear Before Pursuing Your Dream.


1. Você pode seguir seus sonhos depois, mas agora você precisa de estabilidade e aprendizado

Depois? Quando é “depois”? “Depois” não é um dia, é uma generalização de um tempo que nunca chegará.
Hoje é único dia que você tem garantia. Hoje é o único dia que você pode começar a fazer alguma diferença na sua vida e correr atrás dos sonhos é o que a vida se trata.
Portanto, não seja irresponsável. Não espere até “depois”. Faça de hoje o primeiro dia do resto da sua nova vida.

2. Você está completamente ferrado se não der certo

Errado! Essa é uma grande pilha de m****. Você não chega nem perto de se ferrar.
Na verdade, o pior que pode te acontecer se não der certo é você voltar a fazer exatamente o que está fazendo agora.

3. É mais seguro seguir no seu emprego

Com certeza, mas sabe o que é ainda mais seguro? Ficar em casa, se trancar no quarto e nunca mais sair de lá. Mesmo assim, você acabou de desperdiçar sua vida e deu descarga nos seus sonhos.
Lembre-se, mais seguro nem sempre quer dizer melhor.

4. Isso é impossível!

Algo só é impossível se você não fizer nada sobre isso.
A razão pra algumas coisas parecerem impossíveis é o fato de ninguém ainda ter feito. Mas isso não significa que com você isso não será possível no futuro.
Se você se dedicar ao resultado, QUASE tudo é possível. Porém você precisa querer o suficiente pra fazer acontecer.

5. Só poucos sortudos conseguem

Isso porque poucos sortudos soltaram o freio de mão e fizeram algo! Eles tiveram coragem, determinação e força de vontade que você tem agora. Você pode ser um deles. Isso depende de você. Só de você.

6. Você pode falhar e falhar é ruim

Falhas são etapas para o sucesso. Ou você é bem sucedido ou você aprende algo, é um ganha-ganha.
O maior erro é não fazer nada por medo de cometer erros. Se você não sabe lidar com a falha, provavelmente não conseguirá lidar com o sucesso.

7. Você não tem acesso aos recursos certos

Não é uma questão de ter recursos, é uma questão de usar os recursos que você já tem.
Stevie Wonder é cego, então ele usou sua audição na paixão pela música e agora tem 24 Grammys pra provar isso. Sacou?

8. Você precisa guardar mais grana antes de começar

Você não precisa de mais dinheiro. Precisa de um plano e um orçamento.
Elimine TODOS os custos não-essenciais da sua vida. Se correr atrás do sonho requer que você largue seu emprego, descubra o mínimo que você realmente precisa pra viver.
Estudar aqueles que tiveram sucesso também ajuda, mas acima de tudo, vá com calma.
Não seja tolo e assuma que já tem o dinheiro necessário ou que precisa sair hoje do emprego. Ao invés disso, pergunte a si mesmo “O que eu preciso fazer com o dinheiro e recursos que já tenho que vão me deixar mais perto da minha meta?”.

9. Você não precisa de ajuda, é mais esperto ir sozinho

Você é a soma das pessoas que você passa mais tempo. Se você anda com as pessoas erradas, isso te afetará negativamente. Porém, se você anda com as pessoas certas, você ficará muito mais capaz e poderoso do que sozinho.
Encontre sua tribo e trabalhe com essas pessoas pra fazer a diferença na vida de todos.

10. Isso parece que vai dar muito trabalho

Pode ter certeza que sim! Mas isso não quer dizer que não vale a pena.
Eu acho que sucesso depende de um fator principal: achar um trabalho árduo que você goste de fazer.
Enquanto você seguir seus objetivos, interesses, valores e sonhos, você encontrará o sucesso através da paixão. Talvez o mais importante, você não acordará daqui a alguns anos, na carreira errada, pensando “Como que eu vou conseguir trabalhar nisso pelos próximos 30 anos?!?”
Portanto, se você tiver trabalhando muito e gostando disso, não pare, você está no caminho de algo grandioso. Trabalho não parece trabalho quando você se foca nas suas paixões e sonhos.


Fonte: http://www.saiadolugar.com.br