o brasil dos shopping center

A expectativa é de que sejam inaugurados 77 shopping centers no Brasil entre 2011 a 2013, segundo estudo realizado pela consultoria imobiliária CB Richard Ellis. Desse total, 29 devem abrir as portas ainda neste ano, 35 no próximo ano e 13 em 2013. Os novos empreendimentos equivalem a uma Área Bruta Locável (ABL) total de 2,31 milhões de metros quadrados. Atualmente existem 416 shoppings em operação no País, com ABL total de 9,73 milhões de metros quadrados.

O estudo também identificou outros 19 novos empreendimentos que já foram anunciados, mas ainda estão sem previsão de início de obras. Esses shoppings somariam mais 400 mil metros quadrados de ABL ao estoque. Além disso, estão em curso 27 expansões que devem acrescentar 225 mil metros quadrados em ABL ao setor, além de outras 17 expansões que foram anunciadas, mas ainda não tem prazo para início.

Conforme o levantamento da CB Richards, cerca de 60% do estoque da ABL existente se encontra na região Sudeste, 15% na região Sul, 14% na Nordeste, 8% na Centro-Oeste e 3% na região Norte. Essa configuração, de acordo com a consultoria, não mudar muito mesmo com as inaugurações previstas para os próximos anos. A maior parte dos novos empreendimentos continuará concentrada na região Sudeste (60,1%), seguida pelas regiões Sul (13,1%), Nordeste (13%), Norte (8,8%) e Centro-Oeste (5%).

Interiorização predomina no Sudeste


A pesquisa confirma também a tendência de interiorização no Sul e Sudeste, sendo que 31 dos 61 novos empreendimentos previstos para as duas regiões serão inaugurados em cidades do interior ou litoral. Em sua maioria, esses municípios registram renda per capita acima de R$ 15 mil e população entre 100 mil e 600 mil habitantes.

Fonte: http://pme.estadao.com.br

Em um intervalo maior, o levantamento mostra que entre 2011 a 2015 o País deve atingir um volume histórico de inaugurações para um período de cinco anos.

Geração Z é mais conectada, fuma menos e lê pouco



Praticamente 100% dos jovens entre 14 e 19 anos participam de alguma rede social



Crianças usando computador
Geração Z: principal diferença entre as gerações está no uso que fazem da Internet, das redes sociais e da tecnologia
Paralelamente, a faixa etária entre 32 e 51 anos (Geração X) continua com assíduos leitores (55%) e os adultos entre 20 e 31 anos (Geração Y) mantêm o hábito de visitar os amigos (51%) e de consumir refrigerantes (52%). Os jovens da Geração Z, entretanto, leem menos (14% preferem jornais e 23% revistas).
São Paulo - A Quest Inteligência de Mercado divulgou um estudo que analisa o mercado de diferentes faixas etárias. Foram ouvidas 600 pessoas na capital paulista, com idade entre 14 e 51 anos, para realização do “São Paulo em Foco: Gerações X, Y e Z”.

A pesquisa revela as diferenças e similaridades existentes entre essas três Gerações – X (32 a 51 anos), Y (20 a 31 anos) e Z (12 a 19 anos).
Os resultados mostraram que praticamente 100% dos jovens entre 14 e 19 anos (Geração Z) participam de alguma rede social, 75% usam celulares (16% navegam na Internet por esses aparelhos) e 60% se preocupam com a beleza do corpo e do rosto.
 “A principal diferença entre as gerações está no uso que fazem da Internet, das redes sociais e da tecnologia. Isso se reflete em seus hábitos de consumo, comportamento de compra e lazer”, explica Luís César Périssé, sócio-diretor da empresa e coordenador da pesquisa.
Segundo ele, a Internet promove grandes mudanças sociais e essas gerações têm sido os principais agentes de mudança, dependendo do seu grau de interação social, isto é, da sua capacidade de influenciar pessoas por meio de suas ações na web.
“São agentes de mudanças os que produzem e compartilham conteúdo na web e nas redes sociais: 61% no total das 3 gerações. Na Geração Z essa proporção se eleva para 79%, na Geração Y, 71%, e na geração X, 48%”, informa Périssé.
Para quem não sabe, o “Z” é a denominação comum daquilo que esses jovens fazem de melhor: zapear, saltando com desenvoltura da TV para o telefone; do videogame para alguma rede social na web; ou do MP4 para o e-book.
Esta controversa geração é consumidora voraz das novidades que o mundo tecnológico tem a oferecer, mudando de atitude tão rápido quanto uma mensagem no Twitter. Com o mundo 2.0 no DNA, é difícil imaginá-los vivendo da mesma forma que as gerações anteriores – sem telefone móvel, Internet, MP3, câmeras digitais ou tevê a cabo.
“Nascida sob os auspícios da estabilidade econômica, em um país com inflação de um dígito e governo democrático, a chamada Geração Z é um fenômeno que encanta e surpreende, pela sua enorme capacidade de assimilar as transformações tecnológicas em curso, neste mundo 2.0”, enfatiza o coordenador da pesquisa.